sábado, 28 de março de 2009
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Guz ou Paulo Cangussu Cordeiro, nasceu em Salinas há anos, mas não parece.Quando viu Belo Horizonte pela primeira vez espantou-se de que o paraíso não era assim tão longínquo, e capitalizou-se de vez. Só mais tarde descobriu que era míope em grau elevado.Desenha desde que riscou o seu primeiro lápis no papel e descobriu decepcionado que isso havia sido inventado há tempos.Desse traço até hoje percorreu uma longa trajetória, entre jornais, revistas e até televisão, nos dias de hoje.Uma trajetória longa, mas que espera seja interminável. Desenha também em eventos, feiras, sentado, em pé, só não desenha descalço, pois detesta ser chamado de pé frio, apesar da maioria daquelas publicações terem fechado. Foi engenheiro durante um bom tempo, mas tanto concreto tornou-o um metafísico incorrigível.Na ditadura foi perseguido, julgado e absolvido, eliminando-lhe qualquer mancha de herói.Foi amigo de vários desaparecidos e outros nem tanto, que desabrocharam em CPIs. Como disse uma vez Nelson Rodrigues, fez um acordo com o tempo.Um não implica com o outro, e um dia a gente se encontra.
2 comentários:
O Porque o filho de Paulo,ter americano garoto e manter ele de seu pai. A mãe fazer a Alienação parental contra seu pai e que ajudaram era o filho de Paulo. Agora ele mantém o rapaz como uma recompensa?
Certamente Deus fez justiça.
Paulo Lins e Silva explica em detalhes por quê uma criança retida indevidamente fora do seu país
de origem deve ser retornada. E defende que a vontade do menor não deva ser ouvida em tribunais
óbvio que o professor Lins e Silva não estava se referindo ao caso Goldman, embora este já estivesse em curso. Mas, na época, ele se juntou a tantos juristas quando disse que “a retirada unilateral do menor do estado onde vive, em via de regra, também é onde vive o outro genitor, implicando do afastamento físico de um dos seus pais.”
Lins e Silva defende em suas linhas gerais que o Brasil deve respeitar a Convenção de Haia porque “o Brasil corroborou com os valores ali adequados.”
laudo das peritas apontadas pelo governo diz que o problema é que o menino (Sean) “confia no que sentiu e ouviu do padrasto e da família materna, que seu pai lhe abandonou”.
Segundo reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo,” as peritas dizem ainda que “a convivência com o pai biológico não é atendida, já que Sean não pode estar com o pai sem alguém vigiando.”
Outros detalhes demonstram que tudo que foi alegado por David Goldman é verdade, quando o MPF diz que “o pai não é recebido onde Sean mora e, consequentemente, sua convivência familiar é unilateral por causa da ruptura e afastamento do pai.”
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,ministerio-publico-recomenda-que-s-volte-para-os-eua,378337,0.htm
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